terça-feira, 21 de maio de 2019

Espaço Aéreo Classe C e Classe D


Qual a principal diferença dos espaços aéreos classe C para o D? 

Classe C - são permitidos voos IFR e VFR                                                                                           Classe D - são permitidos voos IFR e VFR
Classe C - É proporcionado a todos os voos o serviço de controle de tráfego aéreo                                Classe DÉ proporcionado a todos os voos o serviço de controle de tráfego aéreo
Classe C - Os voos IFR são separados de outros voos IFR e dos voos VFR                                     Classe DOs voos IFR são separados de outros voos IFR e recebem informação de tráfego em relação aos voos VFR
Classe C -  Os voos VFR são separados apenas dos voos IFR e recebem informação de tráfego em relação aos outros voos VFR e, ainda, aviso para evitar tráfego, quando solicitado pelo piloto.            Classe DOs voos VFR recebem apenas informação de tráfego em relação a todos os outros voos e aviso para evitar tráfego, quando solicitado pelo piloto;

E onde é prestado o serviço de radar de TMA são Classe C

Fonte: ICA 100-37

GROOMET - Leitura abaixo ou acima do groomet


Esta é uma dúvida que procuramos esclarecer de forma direta e rápida nesta publicação!


Vejamos:

Calcular PV/VS = 
1- DV no true index  
2-marque VV (ponto) ACIMA do GROMMET 
3-RV no true index 
4-VA no ponto marcado  
5 - Ler VS na curva que passa no groomet  
6 - Ler CD na linha do ponto marcado

(ESQ.=-CD,  DIR.+CD)  PV=RV +/- CD


Calcular RV/VS = 
1- DV no true index  
2-marque VV (ponto) ABAIXO do GROMMET 
3-PV no true index   
4-VA no groomet  
5 - Ler VS na curva que passa no ponto marcado  
6 - Ler DR na linha do ponto marcado

(ESQ.=-DR,  DIR.+DR)  RV=PV +/- DR


Calcular DV/VV = 
1-Calcular CD (CD = PV - RV)  
2-RV no true index  
3- VS no groomet  
4- Marque um ponto no cruzamento da curva VA com a linha CD  
5- Leve o ponto para cima até encontrar a linha central  
6-Ler DV no true index  
7- Ler VV no groomet ao ponto marcado.

VAMOS LEMBRAR:

PM=PV+/- DMG    PB=PM +/- DB      RV= PV+/-DR  RM=RV +/- DMG  DR=RV-PV   W+ / E-


terça-feira, 7 de maio de 2019

Buenas cmte!

Apresento esta boa nova do DECEA com a implementação das saídas omnidirecionais.

Saídas Omnidirecionais, designadas SID OMNI, são procedimentos de saída por instrumentos cujo trecho inicial é, na maioria dos casos, 
o rumo da pista de decolagem e que permitem a execução de curvas para qualquer direção desejada após a aeronave atingir uma determinada altitude. 
Neste aspecto, as SID OMNI diferem das saídas por instrumentos tradicionais por não possuírem trajetórias de voo pré-definidas e não precisarem de 
auxílios à navegação para provimento de guia de navegação.
Esse tipo de procedimento possibilita maior flexibilidade para o planejamento e execução do voo, permitindo ao piloto navegar livremente para o ponto onde 
o voo em rota será iniciado e é normalmente isento de restrições laterais e verticais.
Assim sendo, a publicação de SID OMNI proporciona uma alternativa à execução de decolagens obedecendo-se as trajetórias pré-determinadas das saídas por 
instrumentos tradicionais, mitiga problemas associados à inoperância de auxílios à navegação e permite a racionalização do número de cartas de procedimentos publicadas na AIP MAP.
As SID OMNI serão criadas, inicialmente, levando em consideração o tipo de Serviço ATS prestado, ao movimento aéreo IFR (12 mil/ano) e à racionalização do número de cartas publicadas na AIP-MAP.
Uma SID OMNI será publicada por meio de uma carta aeronáutica sempre que:
a) Houver restrições de espaço aéreo; ou
b) Sejam exigidos requisitos específicos, tais como GNSS, Vigilância ATC, VOR, DME, etc.
NOTA: Nos outros casos, será apenas publicada a descrição das manobras do procedimento, com os dados de ADEL, Altitude de Transição, serviços, descrição das manobras, close-in, MSA, VAR, VA/CHG, DER, conforme modelo do Anexo B.
Quando publicadas por meio de uma carta aeronáutica, as SID OMNI terão as seguintes características (ver exemplo no Anexo A):
a) Título da carta: “Saída Padrão por Instrumento (SID)”;
b) Identificação do procedimento: “OMNI”;
c) Poderão ser definidas restrições em termos de setores de operação ou de altitude mínima (ou FL mínimo).
NOTA: Setores de restrição serão descritos em termos de rumos magnéticos, a partir do ARP, e serão hachurados, indicando a proibição do voo naquele setor;
d) O campo de observações (RMK) deverá apresentar requisitos importantes à execução do procedimento. Exemplo: Curva antes da DER proibida devido a obstáculos na lateral da pista.

RESPONSABILIDADE DOS PILOTOS EM COMANDO DAS AERONAVES
Observar as áreas a serem evitadas, caso existam.
Manter o gradiente mínimo de 3,3% (caso não haja outro publicado) até a altitude mínima da próxima fase do voo. Restrições de altitudes poderão ser adotadas, 
observando-se as altitudes mínimas de setor (MSA), a altitude mínima da ATCSMAC, ou outra conforme publicada, desde que seja garantido que nível mínimo da próxima 
fase do voo seja alcançado até o ponto de rota designado.
Informar a trajetória de voo proposta (até o ponto no qual o voo em rota será iniciado) ao órgão ATS, antes do acionamento dos motores.
Caso não seja possível executar algum procedimento descrito em carta ou indicado pelo órgão ATS, informar a este antecipadamente.



Este é ERA, o mais recente projeto de avião elétrico de passageiros anunciado

   AKKA Technologies, empresa europeia especializada em consultoria de engenharia e serviços de P&D (Pesquisa e Desenvolvimento), anunci...